Integrando práticas de bioeconomia e economia circular em larga escala, este é um setor que planta árvores seja para restauro de nativa ou para fins comerciais, atendendo a demanda do consumidor moderno por bioprodutos, de origem renovável, recicláveis e muitas vezes biodegradáveis.
Reconhecido mundialmente, a indústria brasileira de árvores cultivadas se consolidou como uma potência global. O setor gera milhões de empregos diretos e indiretos, impactando positivamente regiões com baixo dinamismo econômico e melhorando a qualidade de vida em áreas distantes dos grandes centros urbanos. Essa contribuição é vital para a redução das desigualdades regionais e para a promoção do desenvolvimento inclusivo.
Cuidar do meio ambiente está no centro da estratégia de um setor que planta, colhe e replanta, comumente em áreas antes degradadas. O setor planta 1,8 milhão de árvores por dia. Uma das práticas de manejo mais importantes consiste na técnica chamada de plantio em mosaico, que intercala áreas de conservação com áreas de árvores cultivadas para fins industriais em nível de paisagem. Tanto as áreas plantadas quando as preservadas estocam e removem carbono da atmosfera, demonstrando seu potencial no auxílio à mitigação das mudanças do clima. Este trabalho inteligente com a terra ainda ajuda na regulação do fluxo hídrico, na fertilidade do solo e no cuidado com a biodiversidade. Produzir e conservar geram riquezas para o Brasil.
Os plantios são realizados pelas empresas do setor e, por meio de importantes programas de fomento, gera valor social em regiões brasileiras distantes dos grandes centros, valorizando pequenos produtores e ajudando a reduzir a pressão sobre florestas naturais e recuperar solos degradados. Por meio desses programas, as empresas estabelecem parcerias de longo prazo com pequenos produtores, o que permite que eles participem da sua cadeia produtiva, fornecendo madeira de árvores plantadas em suas propriedades e, muitas vezes, desenvolvendo outras atividades agrosilvopastoris, que reforçam a renda familiar.
Ao fixar milhares de pessoas no campo, os programas de fomento também diversificam atividades locais, geram emprego e renda; e contribuem no desenvolvimento das comunidades nas quais os plantios e as unidades industriais estão inseridos. As empresas da cadeia produtiva das árvores cultivadas investem em diversos programas de saúde, de educação, de cultura e de qualidade de vida que beneficiam milhões de pessoas, tornando o setor um importante agente do desenvolvimento econômico e social do País.
Com inovação e visão de futuro, o setor se destaca como fornecedor global de milhares de bioprodutos e insumos para indústrias como a alimentícia, farmacêutica, automotiva e de energia renovável. São 1,8 milhão de árvores plantadas por dia, gerando matéria-prima renovável para uma ampla gama de produtos que substituem, de forma natural e sustentável, aqueles de origem fóssil.
Das árvores cultivadas também saem produtos e insumos como viscose para a indústria têxtil, carvão vegetal, utilizado na indústria do aço, mel, desinfetantes, aromatizantes, espessantes, solventes, vernizes, colas, borracha sintética, tintas para impressão, ceras e graxas, pellets, caixotarias, entre outros.
LIVROS
Para chegar dessa forma em nosso lar, árvores são plantadas, colhidas e replantadas.
COSMÉTICOS
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FRALDAS
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EMBALAGENS
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TECIDOS
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PISO LAMINADO
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MÓVEIS
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Na indústria, o modelo econômico circular do setor é fundamentado em princípios de sustentabilidade e eficiência, com o objetivo de minimizar o desperdício e maximizar a reutilização de recursos. Ele incorpora diversas práticas, como circularidade, bioenergia, bioprodutos e bioeconomia. Com uma nova fábrica surgindo a cada ano e meio e presente em mais de mil municípios, o setor investe constantemente em inovação e tecnologia de ponta, e grande parte da energia consumida provém de fontes renováveis. Esses avanços colocam a indústria na vanguarda da descarbonização industrial e geram soluções sustentáveis.
Este é um setor que está do lado certo da equação climática e vem inaugurando nos últimos anos fábricas que buscam a descarbonização e o aterro zero. O trabalho também passa por modernizar as unidades já em operação, mapeando pontos que podem ser utilizados para reduzir emissões e uso de combustível de fontes finitas ou fósseis. As três principais rotas são caldeiras de recuperação, fornos de cal e o sistema logístico.
O setor possui carteira de investimentos anunciados ou já em andamento de mais de R$ 105 bilhões até 2028, destinados a florestas, P&D, operações, modernização de fábricas ou novas unidades.